Transposição da Directiva relativa aos Mercados de Instrumentos Financeiros II.
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Transposição da Directiva II sobre os Mercados de Instrumentos Financeiros: resposta à consulta.
PDF, 332 KB, 37 páginas.
Anexo A - o Regulamento Principal.
PDF, 1,07MB, 66 páginas.
Anexo B - as alterações à RAO.
PDF, 699 KB, 26 páginas.
Anexo C - o Regulamento de Relatórios de Dados.
PDF, 690 KB, 28 páginas.
Detalhe do resultado.
Este documento resume as respostas enviadas à consulta e descreve a resposta do governo. Os instrumentos estatutários que transpõem a MiFID II serão apresentados ao Parlamento. A MiFID II é aplicável a partir de 3 de janeiro de 2018.
Consulta original.
Esta consulta visa obter opiniões sobre a transposição da Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros II.
Esta consulta foi executada.
meio-dia de 27 de março de 2015 às 23: 45h do dia 18 de junho de 2015.
Descrição da consulta.
A Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (MiFID) II e o Regulamento relativo aos mercados de instrumentos financeiros (MiFIR) entraram em vigor em 2 de julho de 2014. O MiFID II substitui a diretiva original (MiFID I), que estabeleceu um regime regulamentar harmonizado para a regulação dos mercados financeiros. O MiFID II baseia-se neste quadro para tornar os mercados financeiros mais eficientes e resilientes, aumentar a concorrência e reforçar a protecção dos investidores.
A MiFID II deve ser transposta para a legislação nacional até 3 de julho de 2016. Este documento de consulta define a abordagem pretendida pelo governo para transpor a MiFID II para a legislação do Reino Unido e considera algumas das principais questões que precisam de ser abordadas na transposição. São convidados pontos de vista das partes interessadas sobre estas questões e sobre os projectos de instrumentos estatutários fornecidos que dão efeito a esta abordagem à transposição.
O governo também solicita comentários sobre propostas de emendas legislativas que irão fornecer que certas opções binárias sejam reguladas e supervisionadas pela Autoridade de Conduta Financeira, ao invés da Comissão de Jogo.
Transposição da Directiva relativa aos Mercados de Instrumentos Financeiros II.
Ref: ISBN 978-1-910835-07-4, PU 1750 PDF, 792 KB, 46 páginas.
PDF, 970 KB, 39 páginas.
PDF, 651 KB, 21 páginas.
PDF, 518 KB, 11 páginas.
PDF, 373 KB, 3 páginas.
PDF, 260 KB, 1 página.
Avaliação de impacto da MiFID II.
PDF, 12,8MB, 20 páginas.
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16 de fevereiro de 2017 Anexos atualizados com seus títulos corretos 9 de fevereiro de 2017 Documento de resposta publicado. 27 de março de 2015 Publicado pela primeira vez.
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Notícias do mercado.
Parece que a maior parte dos investidores britânicos procura informações e conselhos sobre opções binárias. Consultas sobre opções binárias compõem 17% de todas as consultas sobre produtos de investimento no FCA Consumer Contact Center, enquanto as de forex são responsáveis por 13%. Os dados são do mais recente boletim de dados da Financial Conduct Authority (publicado em fevereiro de 2017) e abrangem o período de doze meses de 1 de dezembro de 2015 a 30 de novembro de 2016.
As opções binárias também são o produto de investimento que registra o maior crescimento em consultas, em comparação com períodos anteriores. Os consumidores têm entrado em contato com o FCA Center principalmente para verificar se as empresas que oferecem opções binárias estão devidamente licenciadas. Normalmente, a FCA encaminha os consumidores com essas consultas à Gambling Commission, já que as opções binárias no Reino Unido são classificadas como um produto de jogos de azar (em vez de financeiro) e atualmente não estão sob o escopo regulatório da FCA.
Isso, no entanto, está prestes a mudar, já que de acordo com a Diretiva de Mercados em Instrumentos Financeiros II (em vigor a partir de 3 de janeiro de 2018) o ministério econômico e financeiro do governo está trazendo certos tipos de opções binárias dentro de seu escopo regulatório. Isso significa que esses binários serão regulados pela FCA. Até lá, os investidores não recebem a proteção oferecida pela estrutura regulatória dos serviços financeiros do Reino Unido ao investir em opções binárias (o Financial Services Compensation Scheme protege os clientes em até 50.000 por pessoa, no caso de uma empresa licenciada falir).
O watchdog financeiro do Reino Unido atribui a crescente popularidade das opções binárias ao atual ambiente de baixa taxa de juros. O regulador manifesta a preocupação de que os comerciantes no Reino Unido estejam sendo cada vez mais visados por golpes de opções binárias que não são licenciados por nenhuma autoridade, nem no Reino Unido nem no exterior.
As opções binárias são um produto de investimento muito controverso e muitas vezes atacado por reguladores devido à sua natureza arriscada. Na negociação de opções binárias, os investidores tentam adivinhar se o preço de um determinado instrumento aumentaria ou diminuiria dentro de um prazo pré-determinado.
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Corporate & amp; Resumo semanal financeiro.
Casa & gt; Desenvolvimentos no Reino Unido & gt; HM Treasury publica resposta à transposição da consulta MiFID II.
HM Treasury publica resposta à transposição da consulta MiFID II.
Em 9 de fevereiro, o HM Treasury publicou sua resposta (Response) à consulta que decorreu de 27 de março de 2015 a 18 de junho de 2015, sobre a transposição da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros revista (MiFID II) para o direito interno do Reino Unido. A resposta resume as respostas enviadas à consulta pelos participantes do mercado, bem como a posição do governo.
A resposta afirma que o governo planeja apresentar instrumentos estatutários finalizados para implementar a MiFID II antes do parlamento no início de 2017. A resposta abrange várias áreas diferentes, incluindo:
Países terceiros - Artigo 39.º A MiFID II (que permite aos Estados-Membros exigir que uma empresa de um país terceiro estabeleça uma sucursal na sua jurisdição quando fornecem serviços e atividades de investimento MiFID a retalhistas ou clientes profissionais eletivos) não será implementada e o atual terceiro país do Reino Unido. regime nacional, conhecido como “exclusão de pessoas estrangeiras”, será mantido. Serviços de relatório de dados - Foi feita uma emenda à definição de “serviço de relatório de dados” para se referir diretamente aos serviços. O governo manterá uma abordagem de cópia direta em relação às definições de Mecanismos de Relatórios Aprovados (ARMs), Acordos de Publicação Aprovada (APAs) e Consolidated Tape Providers (CTPs). Limites de posição e relatórios - Os contratos negociados numa plataforma de negociação do Reino Unido e no mercado de um país terceiro seguirão a abordagem da MiFID II e uma entidade comercial autorizada ao abrigo da MiFID II será classificada como uma empresa de investimento (para efeitos de reporte agregado de posição por diferentes categorias de pessoas). A Autoridade de Conduta Financeira (FCA) publicará separadamente sua declaração de política com relação ao regime de relatórios e gerenciamento de posição. Pessoas não autorizadas — Consideração será dada juntamente com o Regulamento de Referência da UE, se uma emenda à Lei de Serviços Financeiros e Mercados de 2000 (FSMA) é necessária com respeito a pessoas não autorizadas com direitos de propriedade sobre uma referência para cumprir adequadamente as obrigações. Artigo 37.º do Regulamento relativo aos Mercados de Instrumentos Financeiros (MiFIR). Poder para remover os membros do conselho - Foi criado um poder independente em relação às empresas de investimento que está alinhado com o Artigo 69 (2) (u) da MiFID II, dando aos reguladores o poder de exigir a remoção de uma pessoa singular do conselho de administração. uma empresa de investimento ou um operador de mercado. Facilidades de negociação organizadas (OTF) - Um regime de notificação será fornecido nas regras da FCA em relação a bolsas de investimento reconhecidas, firmas de investimento e instituições de crédito que operam um OTF e que realizam negociações principais coincidentes. Opções binárias - As opções binárias serão tratadas como instrumentos financeiros.
Serviços financeiros:
Acompanha os desenvolvimentos regulatórios dos serviços financeiros e fornece informações e comentários.
Casa & gt; Reino Unido & gt; Declaração de política do Tesouro britânico sobre a transposição da MiFID II.
Reino Unido (e regulamento da UE)
Declaração de política do Tesouro britânico sobre a transposição da MiFID II.
O HM Treasury publicou a sua Declaração de Política sobre a transposição da MiFID II. A Declaração de Política segue o documento de consulta anterior do HM Treasury, publicado em março de 2015.
HM Treasury também estabelece três projetos de lei atualizados que dão efeito à transposição:
os Regulamentos do Financial Services and Markets Act de 2000 (Markets in Financial Instruments) de 2017 (Regulamentos MiFID II); a Lei de Serviços Financeiros e Mercados de 2000 (Atividades Regulamentadas) (Emenda) de 2017; e o Data Reporting Services Regulations 2017 (DRRs).
HM Treasury afirma que mais refinamentos técnicos serão feitos nos esboços acima dos instrumentos estatutários. Uma vez que os projetos de instrumentos legais entrarem em vigor, os participantes do mercado poderão solicitar formalmente à FCA ou PRA novas autorizações ou variações de permissão, quando necessário. Os instrumentos estatutários entrarão em vigor na "parte inicial" de 2017 para permitir tais aplicações. Em janeiro de 2017, a FCA publicou um guia de usuário de aplicativo e notificação do MiFID II (nosso blog está aqui).
A Declaração de Política do Tesouro de HM contém comentários sobre o seguinte:
países terceiros; serviços de relatórios de dados; limites de posição e relatórios; pessoas não autorizadas; depósitos estruturados; poder para remover membros do conselho; instalações de negociação organizadas; opções binárias; e outras questões.
Em relação a países terceiros, o Governo manterá o actual regime de países terceiros, incluindo a exclusão de pessoas ultramarinas. Não aplicará o artigo 39.º MiFID II. Não obstante, o Governo observa que devem ser introduzidas algumas alterações consequentes para permitir, em especial, que uma sucursal da MiFID II do artigo 39.º noutro Estado-Membro e uma empresa de um país terceiro registada na Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados naveguem na proibição geral para que possam prestar serviços aos clientes do Reino Unido. Foram feitas alterações aos regulamentos da MiFID II.
Jonathan Herbst, sócio do grupo de serviços financeiros, comentou:
"O governo seguiu a abordagem delineada na Consulta de não tentar implementar o regime de sucursais da MiFID do Artigo 39. Isto não é uma surpresa, dadas as preocupações expressas por partes do mercado sobre se este regime prejudicaria a actual abordagem do Reino Unido à exclusão de pessoas ultramarinas. Isto significa que o atual regime interno do Reino Unido para sucursais de países terceiros continuará. O ponto mais significativo da decisão implícita de levar a cabo o regime de exclusão das pessoas estrangeiras, que desempenhou um papel importante no acesso das empresas de países terceiros ao mercado de Londres. A discussão da MiFID é obviamente separada da do Brexit, mas o potencial de leitura é óbvio e significativo à luz do fato de que o regime de pessoas estrangeiras é uma abordagem exclusivamente aberta ao acesso não compartilhado pela maioria dos outros estados membros da UE. ;
O governo também manterá sua proposta original de criar um regime autônomo para os prestadores de serviços de relatório de dados (DSRPs), em vez de incluí-los como atividades reguladas na Ordem de Atividades Regulamentadas (RAO) da Lei de Serviços Financeiros e Mercados. O Governo considera que isto é apropriado à luz da diferença inerente entre as atividades realizadas pelos DRSPs e as atividades realizadas sob o RAO.
O Governo observou que os entrevistados concordaram com o ponto mencionado em sua consulta anterior de que as definições estabelecidas na MiFID II em relação aos provedores consolidados de fita (CTPs), mecanismos de notificação aprovados (ARMs) e arranjos de publicação aprovados (APAs) são de natureza circular e pode criar incerteza. No entanto, o Governo manterá uma abordagem de cópia direta em relação às definições de CTPs, ARMs e APAs, mas, para reduzir o elemento de circularidade, alterou a definição de “serviço de relatório de dados” para se referir diretamente aos serviços.
O Governo também mantém a opinião de que um serviço de relatório de dados que fornece dados de negociação com respeito a 100% dos instrumentos patrimoniais e equivalentes negociados em todas as plataformas de negociação é uma CTP. Entidades que fornecem uma fita consolidada para 100% da negociação de todos os instrumentos patrimoniais e patrimoniais devem obter autorização sob a regra 7 das RRDs.
O governo não estará criando ofensas como as seções 89 e 90 da Lei de Serviços Financeiros de 2012 (FSA 2012) em relação à manipulação de mercado por DRSPs. O Governo acredita que as seções 89 e 90 da FSA 2012 já se aplicam a declarações ou impressões enganosas feitas ou dadas por DRSPs (por exemplo, ao relatar ou publicar negociações de instrumentos financeiros) a fim de induzir os participantes do mercado a comprar ou vender esses instrumentos.
O Governo também alterou o prazo das 17h em relação ao artigo 26.º do MiFIR. Este Artigo prevê que as ARMs relatam transações “o mais rápido possível, e não depois do encerramento do dia útil seguinte”. O Governo aceita que sua posição de consulta original às 17h não é o fim do dia útil para todos os mercados e as RRDs foi alterado para reflectir que um ARM deve ter políticas e disposições adequadas para prestar o serviço a uma empresa de investimento, comunicando as informações especificadas no artigo 26.º MiFIR o mais rapidamente possível e, o mais tardar, às 23:59 do dia útil seguinte ao transação.
O governo declara que o escopo do regime de limites de posição permanece o mesmo de acordo com sua consulta. O Governo é de opinião que a MiFID II é clara que o regime de limite de posição se aplica a todas as pessoas que ocupam posições abrangidas pelo regulamento 14 dos Regulamentos MiFID II, a menos que as posições de uma pessoa estejam isentas por força do segundo parágrafo do Artigo 57. (1) MiFID II.
O Governo manteve sua proposta de consulta de que as empresas não precisarão obter permissão adicional para “negociar os investimentos como principal”, além de serem autorizadas como uma estrutura de negociação organizada, quando assumindo o principal negócio como operador. Um regime de notificação será fornecido nas regras da FCA. A FCA consultou sobre o regime de notificação no Documento de Consulta 15/43: Implementação da Diretiva de Mercados em Instrumentos Financeiros II - documento de consulta I.
Entre outras coisas, o governo mudou suas emendas ao artigo 85 da RAO. A emenda de consulta original do governo ao artigo 85 foi que uma opção binária deveria ser “um contrato derivado de natureza binária”. No entanto, o Governo entende agora que os contratos vendidos como opções binárias podem ter mais de dois pagamentos e, portanto, podem não estar claramente abrangidos pelas alterações propostas ao artigo 85.º, mas podem ser abrangidos pela definição de instrumento financeiro DMIF. Em vista disso, as emendas ao artigo 85 da RAO em relação às opções binárias foram alteradas para especificar que uma opção binária deveria ser um “contrato derivativo de natureza binária ou de outros resultados fixos”. Os contratos por diferença que não são opções binárias e têm um pagamento variável já são um investimento especificado nos termos do Artigo 85 (1) da RAO.
O HM Treasury enfrenta questões sobre possíveis falhas no Bitcoin.
O Banco da Inglaterra continua monitorando os desenvolvimentos e o Comitê de Política Financeira independente visa assegurar que o sistema financeiro do Reino Unido seja resiliente à ampla gama de riscos que pode enfrentar, diz Stephen Barclay.
Preocupações crescentes de que o mercado de criptomoedas é uma bolha que pode estourar provocaram questionamentos sobre a estabilidade econômica do Reino Unido no caso de o Bitcoin e seus gostos falharem. O HM Treasury teve que responder a perguntas sobre esse cenário.
Eddie Hughes, parlamentar conservador da Câmara dos Comuns, dirigiu-se ao Sr. Chanceler do Exchequer, perguntando “que avaliação seu Departamento fez sobre os riscos para a economia do Reino Unido do potencial fracasso do Bitcoin e outras moedas criptografadas”.
Stephen Barclay, dos conservadores, respondeu na terça-feira:
“O Comitê de Política Financeira (CPF) independente, estabelecido pelo Governo, visa garantir que o sistema financeiro do Reino Unido seja resiliente e preparado para a ampla gama de riscos que poderia enfrentar - para que o sistema pudesse apoiar a economia real, mesmo em condições difíceis.
O Banco da Inglaterra continua monitorando a evolução e forneceu sua última avaliação dos riscos para a estabilidade financeira no Relatório de Estabilidade Financeira, publicado em novembro de 2017.
Além disso, a Autoridade de Conduta Financeira (FCA) declarou que continuará monitorando a evolução do mercado relacionado à tecnologia de contabilidade distribuída (DLT), trabalhando em colaboração com a indústria, HM Treasury, o Bank of England, o Information Commissioner's Office e outros UK. para assegurar uma abordagem coordenada para o DLT no Reino Unido ”.
Barclay acrescentou que o governo do Reino Unido não fez nenhuma avaliação formal do valor para o Reino Unido da Bitcoin ou de outras criptocorrências.
Ele notou que o governo está atualmente negociando emendas à Diretiva Européia de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, que estenderá a regulamentação a plataformas de troca de moeda virtual e provedores de carteira de custódia. Estas alterações permitirão às autoridades competentes garantir que estas empresas estão a mitigar os riscos relacionados com o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, e permitir que o setor legítimo cresça.
Prevê-se que estas negociações terminem a nível da UE no início de 2018, com um ano para os Estados-Membros aplicarem a diretiva.
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Por que George Osborne tem isso para os trabalhadores?
Cortar o crédito fiscal para o trabalho já era ruim o suficiente, mas agora o chanceler quer usar o crédito universal para pressionar ainda mais os pobres.
20:00 GMT 05 de novembro de 2015.
Ao se aproximar do HM Treasury da Trafalgar Square, um sinal amarelo pode ser visto pendurado em um aviso do poste de luz de uma curva em U à frente & # x201d ;. Sobra de uma maratona recente, mas agora parece zombar de George Osborne, enquanto ele pensa em como se livrar do desastre dos créditos fiscais.
O chanceler ficou sem boas opções. Ele agora deve ou abandonar seus planos para encontrar 12 bilhões de libras de poupança, visando os trabalhadores pobres. ou ficar com suas armas e destruir os conservadores & # x2019; reivindicam ser os novos trabalhadores & # x201c; & # x2019; festa & # x201d ;.
Como todas as piores bagunças políticas, foi criado por uma pilha de acidentes. Suas origens foram durante a campanha eleitoral, quando o Sr. Osborne disse que encontraria 12 bilhões de libras em cortes de bem-estar e, como resultado, geraria um superávit orçamentário. Como estratégia eleitoral, funcionou perfeitamente; Ed Miliband não conseguiu igualar e o Partido Trabalhista foi retratado como o partido da imprudência fiscal. O chanceler nunca disse onde encontraria economias tão extraordinárias, porque ele não sabia. Era um ardil, uma figura planejada para ser negociada pelos liberais democratas em negociações de coalizão que, então, pareciam inevitáveis.
Em vez disso, algo deu errado. Osborne acabou como chanceler em um governo majoritário conservador, com uma promessa de que nem mesmo ele realmente havia levado a sério. Mas admitir isso, ele calculou, seria muito embaraçoso & # x2013; então ele começou a trabalhar no orçamento de crédito fiscal que subsidia os baixos salários. Em outras palavras, o & # x201c; trabalhadores & # x2019; festa & # x201d; viria depois dos trabalhadores.
Os créditos fiscais certamente cresceram fora de controle, mas tirar dinheiro de milhões de famílias que já estão na linha de frente se mostrou politicamente horrível. Estas são as pessoas que fazem tudo o que os Tories pediram, e agora não conseguem entender por que estão sendo penalizadas. Os cortes de bem-estar foram duros, mas um fio moral passou por eles: se você estiver na merda, a vida será mais difícil para você. Mas se você entrar no trabalho, os Conservadores farão tudo que puderem para ajudar. disponibilizando mais empregos, dois milhões deles, e cortando seus impostos. George Osborne conseguiu provar que estava, em todos os sentidos, do lado dos trabalhadores.
Nenhuma linha moral percorre seus planos de trabalhar com cortes de crédito fiscal. Para a maioria dos que reivindicam, o salário de £ 9 por hora não reparará o dano. Não só pune os strivers, mas também não é necessário equilibrar os livros. A decisão de Osborne de confrontar trabalhadores mal pagos é uma batalha de escolha, não de necessidade & # x2013; e é uma batalha que desconcerta e atrai muitos membros do Tory. Eles ficarão tão chocados quando descobrirem o que o chanceler pretende fazer em seguida.
Eu entendo que ele está propondo vir depois daqueles que reivindicam o Crédito Universal, o principal esquema de bem-estar social do governo. Foi criado para abolir as velhas armadilhas do bem-estar, que eram o resultado de um sistema caótico e desatualizado. Se uma mãe solteira se mudar para o trabalho de meio período, ela ainda poderá reivindicar apoio de renda, benefícios de moradia e créditos fiscais. Como você poderia esperar, esses benefícios são cortados à medida que seu salário aumenta. A armadilha do bem-estar é criada quando (por exemplo) uma mãe solteira que trabalha três dias por semana recebe um dia extra. Se ela pegasse, ela manteria apenas 4p de cada extra que ela ganhasse; o resto seria perdido em benefícios retirados.
Foi David Cameron que destacou o sofrimento de tais pessoas: isso, ele disse, é o mesmo que uma taxa de imposto de 96%. Que tipo de incentivo é esse? Um estado de bem-estar adequado deve oferecer uma mão, e não um pé que o derrube quando você tenta escalar. E porque os Conservadores são sérios sobre o combate à pobreza, ele disse, eles construiriam um novo sistema. Isso eliminaria as antigas armadilhas de benefícios e facilitaria a todos a caminhada da pobreza para a prosperidade. No ano anterior à sua eleição, ele prometeu que o Partido Conservador moderno mostraria mais raiva. com altas taxas de impostos para os pobres, assim como faziam com altas taxas de impostos para os ricos.
Depois de muita mágoa e muitos atrasos, o novo Crédito Universal está sendo implementado, suplantando os antigos benefícios. Ele foi projetado para que nenhum trabalhador de baixa renda pagasse uma taxa de imposto maior que 55%. É uma taxa bastante alta, mas, como disse o Primeiro Ministro, a beleza do Crédito Universal é que essa taxa poderia ser reduzida em Orçamentos futuros. Seu chanceler, no entanto, discorda. O Tesouro exigiu que os primeiros trabalhadores do Crédito Universal enfrentassem uma taxa efetiva de impostos de 65%. E agora, para pagar por um recuo parcial nos créditos fiscais, o chanceler está planejando levar isso para 75%. e talvez até mais alto.
Uma taxa tão alta, é claro, destrói todo o sentido do crédito universal. Os de baixa renda estariam trocando uma armadilha de bem-estar por outra. Uma máquina projetada para que os Conservadores pudessem aliviar o fardo dos trabalhadores de baixa renda agora pode ser usada para aumentar esse fardo.
No curto prazo, as somas do chanceler se somariam: por ser menos generoso aos trabalhadores, ele economiza dinheiro. Mas, mais uma vez, ele não está considerando a mensagem tóxica que isso envia. Como um Chanceler Tory, com ambições de ser um Primeiro Ministro Tory, explica por que ele está aumentando os impostos sobre os trabalhadores mais pobres? especialmente depois de baixar impostos para os mais ricos?
Mais uma vez, podemos ver a maior fraqueza política do Chanceler & # x2013; ele é tão inteligente que é completamente estúpido. Apesar de toda a beleza técnica do esquema, apesar de toda a sua discrição, o ímpeto de suas reformas foge de tudo o que os Conservadores pretendem defender.
Mas existe outro caminho. Ele poderia abandonar seus planos de tirar o apoio dos trabalhadores. A ironia é que, apesar de toda essa dor política, ele só iria economizar 3,5 bilhões de libras. Para colocar isso em perspectiva, essa é a mesma soma que o aumento proposto no orçamento de ajuda externa & # x2013; que (ao contrário da ajuda aos pobres da Grã-Bretanha) é protegido por lei.
A solução é simples. Em cinco anos, Osborne quer um superávit orçamentário de £ 10 bilhões. Ele deveria se contentar com um número um pouco menor e admitir que estava errado em procurar tanto em cortes de bem-estar. Economicamente, isso seria uma picada. Ele perderia a cara, talvez, mas ele poderia salvar a reputação do Partido Conservador por estar do lado dos strivers. Seria trágico vê-lo vendido a um preço tão barato.
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